SÃO PAULO (doido demais) – Vocês hão de se lembrar que, um dia, não muito tempo atrás, Bernie Ecclestone chegou a sugerir que o sistema de pontuação da F-1 fosse radicalmente mudado, adotando o que se faz nas Olimpíadas. As coisas andavam meio sem graça, e o chefão da categoria achou que distribuir ouros, pratas e bronzes apenas aos três primeiros em cada GP poderia ser legal.
Claro que todo mundo deu risada e concluiu que Bernie estava zoando com a nossa cara. Ou, então, estaria ficando gagá.
Bem, a ideia não prosperou, mas o Renan do Couto, vestido do espírito olímpico, levantou temporada por temporada da F-1 desde 1950, apurou os três primeiros em cada corrida e fez seu ranking de ouros, pratas e bronzes. As classificações dos campeonatos seriam definidas pelos mesmos critérios das Olimpíadas. Um piloto com duas vitórias, um segundo e um terceiro (dois ouros, uma prata e um bronze) ganharia de outro com uma vitória, quatro segundos e cinco terceiros, por exemplo — um ouro, quatro pratas e cinco bronzes.
É um texto bem curioso, que mostra que 13 dos 66 Mundiais teriam outros campeões. E a história brasileira na F-1 seria muito diferente. Senna teria quatro títulos, e não três; Emerson manteria seus dois; Massa conquistaria uma taça, a de 2008; e Piquet deixaria as pistas sem ser campeão.
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