SÃO PAULO (chove?) – Foi um fiasco a segunda participação da Petrobras na F-1. Se de 1998 a 2008 a estatal desenvolveu de fato combustíveis para a categoria, numa ótima parceria técnica com a Williams, nesta nova passagem — que começou em 2014 — o máximo que se viu foi um par de adesivos em cada carro. Nenhum desenvolvimento, zero de investimento em tecnologia, pouquíssima ativação do patrocínio — alguém viu Felipe massa fazendo propaganda de gasolina Podium, por exemplo?
Típico negócio mau-feito. Que segundo nosso brocador Américo Teixeira Jr. termina junto com a temporada de 2016. O contrato era de três anos e não será renovado.
Acho que a Petrobras investir em automobilismo faz todo sentido. Mas depois do que fez na F-1 no final da década de 90 e no começo deste século, voltar à categoria desse jeito mequetrefe não passou de desperdício de dinheiro público.
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