SÃO PAULO (vai pra parede) – Um dia, mais de seis anos atrás, cometi um breve texto sobre meus times de futebol de botão, o quanto eles foram importantes na minha infância, como os guardo com carinho até hoje.
Aí, semana passada, me chega em casa esse quadrinho. De um lado, Enéas, o “8 branco”. Do outro, o goleiro do Rigesa que nunca teve altura para ser goleiro, mas que treinava feito um louco para não decepcionar o pai, o técnico, os colegas de time.
Enéas morreu há muito tempo, o goleiro segue dando suas trombadas por aí, não mais nos campos de Valinhos, Campinas, Vinhedo e Louveira, fazendo outras coisas, não sei se decepcionando alguém.
Foram os leitores Zé Ricardo e Júnior, da Primos League, que fizeram os botões, o quadro, o presente. Pelo que sei, também torcem para a Lusa — pelo menos o Zé, o Júnio, mais ou menos.
É uma coisa linda. Agradeço de coração.
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