SÃO PAULO (esse menino…) – Pascal Wehrlein não volta ao cockpit da Sauber no fim de semana em Xangai. O alemão, que desistiu do GP da Austrália depois dos treinos livres, segue fora por conta, ainda, das consequências do acidente que sofreu na Corrida dos Campeões em dezembro.
A barbeiragem na disputa com Massa está cobrando um preço alto. Wehrlein teve uma contusão nas costas que não está devidamente curada. Com a alta exigência física dos novos carros da F-1, simplesmente não aguenta uma corrida inteira.
Antonio Giovinazzi, que andou em Melbourne, segue como seu substituto. O italiano, apadrinhado da Ferrari, foi bem em Albert Park. Terminou em 12º, sem cometer erros. E pegou uma fogueira, sentando no carro direto na classificação. Com um pouco mais de sorte — leia-se “abandonos” –, poderia até pontuar. Aproveitou a oportunidade, e terá outra.
Pascal, por sua vez, corre o risco de se queimar se não se aprumar. Primeiro, ficou puto ao ser preterido pela Mercedes na escolha de quem iria para a Force India — a montadora optou por Ocon. Depois, achou que seria chamado para o lugar de Rosberg. Não foi. Acabou sobrando um lugarzinho na Sauber, carro que não povoa os sonhos de ninguém. Aí, se arrebenta numa prova de fim de ano. E não consegue se recuperar. Sei lá. Melhor abrir os olhos.
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