SÃO PAULO (não sei…) – A McLaren apresentou em Woking sua mais nova criação para o mercado de superesportivos, produzidos pela divisão da empresa chamada McLaren Automotive — fundada em 2010. É esse carro aí embaixo, chassi de fibra de carbono, motor biturbo 4.0 com 789 HP (feito pela própria McLaren), 500 unidades apenas e preço de 750 mil dinheiros da rainha — o que, se eu não estiver enganado no câmbio chutado de cinco para um, dá 3.750.000 têmeres golpistas.
Até aí, tudo bem. É apenas mais um desses carros que servem para enfeitar garagens de príncipes sauditas e raramente são vistos rodando.
A novidade é que esse chama-se oficialmente McLaren Senna, e é o primeiro automóvel que carrega o nome do tricampeão morto em 1994. As explicações são as de sempre — ele é uma expressão dos valores do piloto, da sua paixão pela velocidade, da obsessão pela excelência, essas coisas.
Claro que vai render uma boa grana à família, que não empresta o sobrenome famoso a ninguém por caridade. E claro que parte do que for arrecadado com esse contrato de batismo automotivo vai para o Instituto Ayrton Senna.
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