RIO (boa sorte a ele) – Pietro Fittipaldi, 21 anos, vai disputar sete das 17 etapas da Indy pela Dale Coyne, incluindo as 500 Milhas de Indianápolis — no jubileu de prata da última vitória de seu avô na prova. Será o terceiro brasileiro na categoria neste ano, juntando-se a Matheus Leist e Tony Kanaan. Helio Castroneves também participará do campeonato, mas está escalado pela Penske apenas para a Indy 500.
É uma ótima oportunidade para Pietro, que tem resultados discretos na carreira, apesar do título na World Series do ano passado. Todos sabem que a categoria se enfraqueceu demais, com poucos carros no grid, e acabou sendo extinta. Não se deve tomar essa taça como uma grande façanha.
O jovem Fittipaldi disse que segue sonhando com a F-1, e eu diria que estas sete provas na Indy é que vão nos dar uma ideia mais próxima de seu potencial. Se for bem, pode até ter alguma chance — é simpático, articulado, tem um sobrenome forte e apoio sólido da Telmex (leia-se Carlos Slim, o bilionário mexicano que também é dono da Claro e da Embratel).
Vamos acompanhar de perto sua saga. Será interessante.
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