Mesmo com alguns sinais de retomada econômica no Brasil, com crescimento do PIB, queda do desemprego e estabilização da inflação, o nível de endividamento das famílias brasileiras continua alto – e crescendo. De acordo com o SERASA, o país está com 61,8 milhões de consumidores endividados. Destes, 39% deixaram de pagar o cartão de crédito, 28% a conta da internet e 26% a do celular ou telefone fixo. E uma das principais barreiras que dificultam a regularização das contas são encargos, que estão longe de serem juros baixos: o percentual alcança taxas maiores que 200%.
Comum na vida do brasileiro, essas dívidas possuem juros altíssimos e podem levar à perda de controle das contas, absorvendo os ganhos presentes e futuros do cidadão. Conhecidas por “dívidas ruins”, elas se tornam um buraco sem fundo que, dependendo do grau de endividamento, pode corroer todo o patrimônio do endividado. Uma das saídas para esse problema é substituí-la pela “dívida boa”, que possui juros baixos.
Um dos exemplos de dívida boa é o empréstimo com garantia da Creditas, uma das principais fintechs do mercado brasileiro. Por ter menos riscos, a modalidade oferece juros baixos e prazos mais longos para pagar, possibilitando o abatimento da dívida ruim – e a conversão para uma dívida boa. A diferença de taxa é significativa e fica clara no gráfico abaixo:
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