Estudo encomendado pela Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores) sobre compra de veículos “eletrificados” no Brasil apontou que 88.000 unidades deixaram de ser vendidas em 2024. O relatório já mostra um equívoco ao partir da premissa de que híbrido seja uma “espécie” de elétrico. Na realidade é uma opção mais racional dentro de uma transição claramente precipitada e errática, não apenas no Brasil.
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