Segundo o Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex), a tributação “visa desenvolver a cadeia automotiva nacional, acelerar o processo de descarbonização da frota brasileira e contribuir para o projeto de neoindustrialização do país, cujas bases são a inovação, a sustentabilidade e o fortalecimento do mercado interno, com geração de emprego e renda.”
No caso dos híbridos plug-in, aqueles que podem ser recarregados em carregadores ou tomadas, os impostos serão de 12% em janeiro e 20% em julho de 2024, aumentando para 28% em 2025 e 35% em 2026.
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