Texto e Fotos | Júlio Max, de Teresina - Piauí
Agradecimentos | Assessoria de Imprensa Stellantis
A Fiat Titano representa o ingresso da marca em um segmento que era inédito para ela no Brasil: o de picapes médias construídas sobre chassi. É uma categoria que começou a se originar na década de 1990, e onde tradição e confiabilidade são valores primordiais - hoje, o consumidor tem à disposição modelos como Toyota Hilux, Chevrolet S10, Ford Ranger, Mitsubishi L200, Nissan Frontier e Volkswagen Amarok. Para ter a Titano em seu portfólio, a Fiat se valeu da simbiose entre as marcas do grupo Stellantis, originadas após a fusão dos grupos FCA e PSA em 2021: inicialmente, os planos eram de que a Peugeot vendesse no Brasil a Landtrek em 2022, mas a ideia foi abandonada quando se constatou que a marca do leão possui bem menos concessionárias espalhadas pelo País e pouca tradição no segmento de picapes (só foram vendidas por aqui a 504 Pick-Up e a Hoggar), enquanto a Fiat dispõe de utilitárias muito bem-sucedidas nos seus segmentos (Strada e Toro) - e assim, potencialmente lograria mais êxito ao introduzir este produto no mercado nacional com a sua marca, realizando o badge-engineering (prática de vender um veículo com uma marca diferente da original com poucas alterações). Será que a estratégia foi a melhor? É o que nós do Auto REALIDADE vamos dizer agora, depois de ter convivido com a Titano Volcano por uma semana!
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