SÃO PAULO (sem problemas) – E não é que tem um ragazzo na Itália enchendo as burras comprando Kombis no Brasil e reformando lá? O negócio fica pertinho de Florença, como conta esta reportagem que me mandaram pelo Twitter. O cara tem site, é só visitar.[ para ter uma ideia dos preços — todo em euros, claro.
Ao contrário de muita gente que torce o nariz para esse êxodo de Velhas Senhoras — eu mesmo, no passado, achava meio foda –, hoje penso que não há mal nenhum. Importante é que sejam preservadas, bem cuidadas, reverenciadas por onde passarem. Se isso acontece no Brasil ou na Groenlândia, tanto faz. A gente também importa carros. Clássicos circulam pelo mundo inteiro, independentemente de suas nacionalidades.
Claro que esse interesse de europeus, japoneses e americanos por Kombis está fazendo com que seus preços, no Brasil, disparem. Mas como foram feitas muitas aqui, dá para comprar, ainda. De todos os tipos e modelos. E essa disparada de preços é bem relativa, porque há muita oferta. No fundo, quem está ganhando dinheiro com Kombi é quem está negociando com o exterior, e não quem tem uma ou duas para vender.
Então, que elas se espalhem pelo mundo, produzindo sorrisos e lembranças.
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