COMO SENNA

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SÃO PAULO (coitado…) – Muito boa a matéria do Thiago Arantes sobre a obsessão de Fernando Alonso na McLaren: ganhar onde Senna ganhou. Surpreendente, até, porque ao contrário de Hamilton, que cita o brasileiro o tempo todo — usa, inclusive, referências a Ayrton em seu capacete –, o espanhol não tem o hábito de falar muito sobre o tricampeão mundial morto em Imola em 1994.

Em nome desse desejo, Alonso teria recusado até uma proposta da Mercedes para substituir Rosberg. É tema sobre o qual ele não gosta muito de falar, e até se irrita.

Fato é que Fernadinho vai para o terceiro ano de calvário numa equipe que é enorme, claro, mas que se arrasta desde o início de sua nova parceria com a Honda, em 2015. Não há grandes perspectivas para 2017. O que é uma pena, porque Alonso está no auge, tecnicamente, mas anda longe dos ponteiros. Muito longe.

A F-1 merecia um piloto como ele andando na frente. E talvez isso nunca mais aconteça.



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