Tag Archives: Análises

VW VIRTUS 200 TSI HIGHLINE E 1.6 MSI – PRIMEIRA VOLTA

Fotos: Maximiliano Moraes / Rodrigo Fernandes


Depois de dirigir o Polo Highline no lançamento e ver sua superioridade em relação a outros compactos da VW, o que mostrou que a marca está realmente disposta a mudar sua cara e seu conceito diante de um consumidor muito mais exigente e enjoado das mesmas coisas (fato comprovado pela queda nas vendas e diminuição de seu market share com o passar dos anos), faltava verificar se o sedã Virtus seria tão bom quanto o hatch. E a gente já adianta: sim, ele é.

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VW LANÇA SEDÃ VIRTUS E DIVULGA VERSÕES, EQUIPAMENTOS E PREÇOS

Por Yuri Ravitz
Fotos: Maximiliano Moraes / Divulgação
Viagem a convite da Volkswagen do Brasil


A Volkswagen do Brasil lançou hoje, oficialmente, o Virtus, sedan baseado no Polo que se posicionará entre Voyage e Jetta. O modelo chega para brigar com Honda City, o futuro Fiat Cronos (sedan do Argo) e o Chevrolet Cobalt, dentre outros. Com 4,48 m de comprimento e 2,65 m de entre-eixos, o Virtus se mostra consideravelmente maior que o Voyage com seus 4,22 m e 2,47 m de entre-eixos, e um pouco menor que o Jetta com seus 4,66 m de comprimento e o mesmo entre-eixos. Já o porta-malas do Virtus é de 521 litros, se posicionando como um dos maiores da categoria.

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ERROS E ACERTOS: CIVIC X CRUZE

Por Yuri Ravitz e Maximiliano Moraes
Fotos: Divulgação

O ano de 2017 trouxe algumas novidades significativas para o mercado automotivo brasileiro. A fim de lhe ajudar na doce tarefa de escolher um carro novo, decidimos elaborar uma série de análises sobre esses lançamentos e seus principais concorrentes, em parceria com o Volta Rápida, onde vamos abordar os principais pontos fortes e fracos de cada novidade, por segmento.

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ERROS E ACERTOS: POLO X ARGO

Por Yuri Ravitz e Maximiliano Moraes
Fotos: Divulgação

O ano de 2017 trouxe algumas novidades significativas para o mercado automotivo brasileiro. A fim de lhe ajudar na doce tarefa de escolher um carro novo, decidimos elaborar uma série de análises sobre esses lançamentos e seus principais concorrentes, em parceria com o Volta Rápida, onde vamos abordar os principais pontos fortes e fracos de cada novidade, por segmento.

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RENAULT CAPTUR INTENSE 2.0 – AVALIAÇÃO


Fazia tempo que um carro não chamava tanto a atenção aqui no RACIONAUTO. O cara da barraca de pastel, o senhor no carro ao lado que pediu para eu abrir o vidro no semáforo, a moça no estacionamento do supermercado, todo mundo perguntando sobre o carro, elogiando o design e se esforçando pra falar o nome de forma correta. Seja bem francês nessa hora: o “t” se pronuncia meio “tch”, mas com menos intensidade, e o “u” precisa ser dito com biquinho. Mas a Renault coloca acento agudo no “a”, então o Captur vira Cáptchürr. Eita.

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PEUGEOT 208 GRIFFE AUTOMÁTICO 6 MARCHAS – AVALIAÇÃO


Um dos hatches compactos mais legais do mercado é o Peugeot 208. Com dinâmica apurada, bom acabamento, design moderno e que demora a envelhecer, desempenho parelho ao da concorrência e lista de itens de série interessante desde a versão de entrada, a gente se pergunta por que ele ainda patina nas vendas, estando sempre longe dos primeiros colocados. Ficamos com um 208 Griffe por uma semana pra tentar entender o que faz o consumidor fugir deste Peugeot e preferir outros compactos.

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ANDAR MAIS: ANDAR MELHOR?

YURI RAVITZ, Volta Rápida

Toyota GT 86 e seu motor boxer de origem Subaru com “apenas” 200 cv e 20,8 kgfm de torque…

Existe um hábito muito comum de julgar um determinado carro pela sua capacidade de bengar outros – ou de ser bengado. Ok, é divertido ver as competições e zoeiras oriundas disso, mas a coisa começa a ficar complicada quando a massa de manobra guiada pelo espírito do “Super Trunfo”, comparando apenas números crus, toma proporções maiores do que deveria.

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CITROËN AIRCROSS SHINE 1.6 AUTOMÁTICO – AVALIAÇÃO


Neste novo mundo cheio de SUVs, só duas marcas arriscam manter no mercado minivans compactas com apelo aventureiro: a GM, com a Spin Activ, e a Citroën, com o AirCross, que a gente avaliou por uma semana na versão Shine, topo-de-linha. A diferença é que a francesa eliminou todas as outras versões não-aventureiras e manteve só esta no mercado, numa tentativa de atender a dois tipos de consumidores com um só produto.

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