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Ferrari 812 Superfast: bela forma de se celebrar 70 anos

Em praticamente todo Salão de Genebra, a Ferrari realiza a apresentação de um novo modelo – e em 2017, ano de seu septuagésimo aniversário, não será diferente. A bem de verdade, a 812 Superfast é uma evolução da F12berlinetta, revelada em 2012. Mas, do visual até a mecânica, houve diversos aprimoramentos. O motor 6.5 V12 passa a entregar 800 cavalos e ter limite de giro de 8500 rpm, graças à injeção direta de combustível com pressão mais elevada; já o torque é de 73,2 kgfm a 7000 rpm, sendo que 80% desta força está disponível a 3500 rpm. O câmbio automatizado de dupla embreagem também traz nova programação. E trata-se da primeira Ferrari a contar com direção de assistência elétrica.
Esteticamente, a 812 Superfast faz uma discreta homenagem às Ferrari anteriores com seu duplo par de lanternas arredondadas, que predominou nos esportivos até a primeira metade dos anos 2000. A cor Rosso Setanta também é uma referência à história da montadora do cavallino rampante. A silhueta tem elementos de contato com a 365 GTB4 (mais conhecida como Daytona), com suas entradas de ar mais proeminentes. Mas, com faróis Full LED e flaps aerodinâmicos ativos, traz os mais recentes aparatos da marca.
O interior da Ferrari 812 Superfast também está mais ousado, com elementos suspensos no console central e painel horizontalizado com saídas de ar que lembram turbinas de jato. Volante, bancos, comandos de ar-condicionado e interface multimídia foram redesenhados para o novo modelo.

Audi A3 completa 20 anos de produção na Alemanha

Em 1996, a Audi apresentou no Salão de Paris seu primeiro hatchback em décadas, após o fim de produção do modelo 50. O A3 se antecipou à quarta geração do seu primo Volkswagen Golf e chegou na medida para competir com o BMW Compact, levando a Mercedes-Benz a apresentar sua reação, o Classe A. Inicialmente só com carroceria de duas portas, o A3 tinha quatro opções de motorização a gasolina ou diesel. no ano de 1998, passou a ter versão com tração integral quattro, e em 1999, começou sua produção em São José dos Pinhais (PR), em conjunto com o Golf IV, e também na configuração quatro-portas.

Ainda em 1999, chegou a versão mais nervosinha: o S3, com motor 1.8 de quatro cilindros, com 5 válvulas por cilindro e 210 horsepower. Em 2003, chegou a segunda geração, também apenas com carroceria de duas portas – o modelo 4 portas, rebatizado Sportback, chegou no ano seguinte. Em 2005, com a mudança de direção da Audi no Brasil – o grupo Senna Import passava a gestão à matriz da montadora – o fim de linha da primeira geração do A3 foi decretada para meados de 2006. Praticamente na mesma época chegou a nova geração do modelo Sportback importado.

Em 2008, o A3 ganhou a versão Cabriolet, mas só na terceira geração (revelada em 2012) é que o Audi passou a contar com o uma versão Sedan – que por sinal teve resultado em vendas tão positivo no mercado brasileiro que passou a ser produzido no Brasil, em duas versões: 1.4 TFSI Ambiente e 2.0 TFSI Ambition. Este ano, a linha A3 passou por um face-lift, ganhando frente mais agressiva e upgrades no interior, incluindo o quadro de instrumentos digital e configurável Virtual Cockpit.

Jeep Renegade, Wrangler e Grand Cherokee 75 Anos serão vendidos no Brasil

Em homenagem aos 75 anos do pioneiro Jeep Willys da Segunda Guerra Mundial, que deu origem à própria montadora em 1941, o grupo Fiat-Chrysler anuncia a comercialização no Brasil de três utilitários em edições comemorativas. Serão 2 mil unidades do Renegade, 30 do Wrangler Limited e apenas dez do Grand Cherokee – este último estará disponível nas concessionárias apenas em outubro.

O Jeep Renegade 75 Anos é baseado na versão Sport (podendo ser adquirido com o motor 1.8 Flex aliado ao câmbio automático de 6 marchas ou o 2.0 Turbodiesel + câmbio automático de 9 marchas, nas imagens), trazendo itens que normalmente estão na versão Longitude, como os racks longitudinais de teto e as rodas de 17 polegadas, além de detalhes na cor bronze nas sete aberturas da grade dianteira, nas molduras do para-choque, nas rodas, nos racks de teto e nos logotipos da Jeep e do Renegade (este com contorno em laranja, cor que também está está no emblema alusivo ao aniversário da marca nas portas dianteiras, que exibe a silhueta do velho Jeep de guerra).

O teto é sempre pintado de preto, exceto quando a carroceria é na cor Preto Carbon. As outras opções para a carroceria são Branco Ambiente e a nova Verde Recon. Por dentro, o revestimento dos bancos também é diferenciado, com detalhes em preto e costura dupla, nas cores branco e laranja.

Os preços são de R$ 88 890 com motor 1.8 Flex e R$ 116 890 com o 2.0 Diesel. De série, ambos trazem assistente de partida em rampa (Hill Start Assist), controles de estabilidade (ESC) e tração, controlador de velocidade de cruzeiro (Cruise Control), faróis (com função cornering em curvas de baixa velocidade) e lanterna de neblina, freio de estacionamento eletrônico, quadro de instrumentos com computador de bordo multifuncional e sistema multimídia Uconnect com tela touchscreen de 5 polegadas, 6 alto-falantes, GPS, Bluetooth e entrada USB.

Já o Jeep Wrangler Unlimited, de quatro portas, é descendente direto do Willys. O utilitário conta com acabamento em bronze nas rodas, na grade, em detalhes internos e nos emblemas 75 Anos e Trail Rated. Os bancos ganham revestimento parcial de couro, costuras coloridas (branco e laranja) e emblema 75 Anos gravado em baixo relevo.

A edição limitada conta ainda com equipamentos extras em relação à versão trazida para o Brasil (Sport): capô do tipo Power Hood, barras laterais de proteção, tapetes Mopar Slush e rodas com desenho exclusivo, além de para-lamas e capota na cor da carroceria, exceto quando o carro é verde. Há quatro pinturas externas: Verde Recon, Branco Ambiente, Cinza Granite e Preto Brilhante. Cada uma das 30 unidades será comercializada por R$ 229 900.

Baseado na versão Limited, o Jeep Grand Cherokee 75 Anos traz faróis e lanternas com máscara negra, nova grade, para-choque diferenciado e novas rodas pintadas de bronze – tom aplicado também nos racks de teto, na grade, na moldura dos faróis de neblina e nos emblemas da série especial, cujo desenho também surge gravado nos bancos da frente, em baixo relevo. A carroceria poderá receber a cor Branco Ambiente ou Preto Brilhante. O preço, por ora, não foi divulgado.

Jeep Wrangler 75th Concept celebra aniversário do veterano de guerra

Celebrando os 75 anos do pioneiro Jeep desenvolvido para o exército norte-americano na Segunda Guerra Mundial, o grupo Fiat-Chrysler apresenta o Wrangler comemorativo desta data, que teve alterações para se parecer mais com o avô. Os para-choques envolventes deram lugar a barras de ferro com ganchos de reboque, enquanto teto e portas foram retirados, já que os itens eram “dispensáveis” no pioneiro. As rodas seguem o estilo vintage e a pintura verde-oliva, junto com insígnias militares, adornam a carroceria. Confira abaixo o vídeo de produção do Wrangler 75th Concept:

Volkswagen Voyage completa 35 anos de mercado brasileiro

Sedã do Gol apresentado ao Brasil em julho de 1981, o Volkswagen Voyage celebra 35 anos “interruptos” de história, acumulando mais de 1 milhão de unidades vendidas. O pioneiro Voyage chegou com carroceria de duas portas mas também foi produzido com 4 portas para atender aos taxistas. Nos primórdios, estavam disponíveis as versões S e LS, com opção de motores movidos a álcool ou a gasolina, ambos 1.5 litro e refrigerados a água, um avanço em relação aos primeiros Gol com motor a ar. O câmbio era de quatro marchas.
O Voyage teve mais de 410 mil unidades exportadas para 61 países, entre eles Egito, Haiti, Libéria, Bahamas, Angola e Jordânia.. Quinto Volkswagen mais vendido do mercado brasileiro, o Voyage registrou 14.102 unidades comercializadas no mercado nacional no primeiro semestre de 2016.
A produção do Voyage teve início na fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo, que fabricou 340 891 unidades entre 1981 e 1987 e entre 1990 e 1996. Nos anos de 1988 e 1989 o carro foi produzido na fábrica de Taubaté, no interior do estado de São Paulo. Desde 2008, o modelo voltou a ser produzido em Taubaté.
O Voyage só é com este nome na Argentina, onde também foi vendido com o nome Gacel (“gazela”, em espanhol). Nos demais países da América do Sul, América Central e México, o Voyage é conhecido como Gol Sedan.
Já nos Estados Unidos e no Canadá, onde foi vendido de 1987 a 1993, foi chamado de Fox e somou mais 202 mil unidades comercializadas. Em relação às versões comercializadas no Brasil, os modelos receberam aproximadamente 2.000 modificações, incluindo suspensão, injeção eletrônica de combustível e câmbio de quatro marchas com “overdrive” (alongado). Atualmente, o Voyage é exportado para oito países: Argentina, México, Bolívia, Chile, Colômbia, Peru, Paraguai e Uruguai.
A primeira geração Voyage teve algumas séries especiais ao longo dos anos, como o Voyage Plus, de 1983, o Voyage Los Angeles, caracterizado pela cor azul metálica, que homenageava os Jogos Olímpicos realizados nos EUA, e o Voyage Sport de 1993 com visual esportivo. Sua produção se estendeu até 1996, quando o modelo foi substituído no portfólio da Volkswagen pelo mal-sucedido Polo Classic.
Em 2008, com plataforma PQ24 baseada no Polo, o Voyage retornou ao mercado, trazendo motor transversal e uma carroceria condizente com os níveis de exigência do mercado brasileiro do século 21. Oferecido com motores Total Flex 1.0 e 1.6, a partir do ano seguinte ele também passou a contar com a opção da transmissão automatizada I-Motion de cinco marchas.
No início de 2016, o Voyage recebeu nova dianteira, painel redesenhado e a opção das centrais multimídia compatíveis com espelhamento de tela, comandos de voz, entre outras funcionalidades.
Cronologia
1981 – Lançamento do Voyage, com duas portas, motor de 1,5 litro refrigerado a água (o mesmo usado no VW Passat) a álcool ou gasolina, nas versões S e LS
1982 – Eleito Carro do Ano pela revista AutoEsporte. Início da fabricação também na Argentina, onde foi inicialmente comercializado com o nome Gacel, e da exportação para países da América do Sul com os nomes Senda e Amazon
1983 – Primeira série especial, o Voyage Plus. Motor passa a ser 1.6
1984 – Lançamento da versão com quatro portas. Série especial Los Angeles, homenagem aos Jogos Olímpicos realizados nos Estados Unidos, na cor azul metálico e equipamento diferenciado como bancos Recaro e aerofólio traseiro (limitada a duas mil unidades). Câmbio de cinco marchas passa a ser oferecido como opcional
1985 – Passa a utilizar os motores AP 1.6 e 1.8
1986 – Série especial “GLS Super” com motor 1.8
1987 – Início das exportações para os Estados Unidos, juntamente com a Parati. Durante sete anos, rebatizado de Fox, o Voyage, teve 202 062 unidades exportadas para os EUA. Para atender às exigências legais e do mercado americano, as versões CL (Comfort Luxo), GL (Gran Luxo) e GLS (Gran Luxo Super) passaram por aproximadamente 2.000 modificações, incluindo mudanças na suspensão, câmbio de quatro marchas com overdrive, novos faróis, lanternas e para-choques
1990 – Comemoração da produção de 600.000 unidades do Voyage no Brasil.
1991 – Mudanças nos faróis, lanternas, grades, capô e para-lamas. O Voyage atinge a marca de 700 mil unidades produzidas, dessas mais de 400 mil foram destinadas ao mercado interno e o restante para o externo, principalmente para os Estados Unidos, e Argentina (onde recebeu o nome de Gacel e Senda), além de outros países da América Latina, África e Europa. Até 1991 a VW já havia exportado mais de 170 mil unidades para os EUA.
1993 – Série especial Sport, com motor 1.8
1994 a 1995 – Novas cores e revestimentos. Novos rádio e toca-fitas, como opcionais
1996 – A produção do Voyage é encerrada após 465.176 unidades fabricadas, dando lugar ao Polo Classic
2008 – Volta do Voyage após 12 anos de aposentadoria. Desenvolvido juntamente com o Gol, o carro tem motor transversal 1.0 ou 1.6 e nova carroceria.
2009 – Versão I-Motion, com câmbio automatizado ASG e motor 1.6
2010 – Novos equipamentos de série: temporizador do limpador do para-brisa e preparação para som, nas versões 1.0 e 1.6
2012 – Alcança o marco de 1 milhão de unidades produzidas no Brasil. Sedã passa a contar com design global e novos equipamentos. Voyage passa a contar com o motor 1.0 TEC
2014 – Passa a utilizar nomenclatura global para diferenciar suas respectivas versões: Trendline, Comfortline e Highline. É lançado o Voyage Evidence, posicionado acima da versão Highline
2016 – Modelo recebe evolução de design, interior renovado e central multimídia App-Connect. Estreia o motor 1.0 de três cilindros Total Flex (82 cavalos com etanol).

Fiat completa 40 anos de Brasil: veja 40 inovações da marca


Fotos | Imprensa Fiat-Chrysler e Júlio Max (imagem de abertura)
A Fiat celebra hoje 40 anos em nosso mercado, sendo tão bem acolhida em terras tupiniquins como em seu local de nascimento, a Itália. Estabeleceu-se com um projeto adaptado para o Brasil, o 147, que apesar de ser nanico, incorporou novas soluções mecânicas e de aproveitamento de espaço que passaram a ser padrões nos modelos seguintes. O pioneiro Fiat estabelecia uma verdadeira família, que contava com perua (Panorama), sedã (Oggi), picape (City/Pick-up) e furgão (Fiorino).
O segundo grande lançamento da Fiat, o Uno, ficou conhecido como “botinha ortopédica”, mas logo conquistou espaço no mercado brasileiro, também rendendo diversas derivações. Se o 147 foi símbolo dos anos 1970 e o Uno representou a década de 1980, a cartada reservada para 1991 foi o Tempra, que quebrou o preconceito de que a Fiat só sabia fazer carro compacto, e em 1996, o Palio, que de início substituiria o Uno, mas acabou virando uma opção mais moderna a ele. 
Ávida por estabelecer novidades aos consumidores, a Fiat foi a precursora dos modelos urbanos com apelo fora-de-estrada, apostou na Strada com cabine estendida (e posteriormente dupla), além de investir em searas como a das multivans, com o Doblò, e das picapes crescidas, com o Toro.
Mas nem tudo foram flores na carreira da Fiat. Desde os tempos do 147, o câmbio já era criticado. O Tipo fez sucesso inicialmente mas teve sua reputação dilacerada com os dezenas de casos de incêndios, em 1996. Modelos médios como Brava e Linea não pegaram no mercado, e apostas da marca como o câmbio semi-automático Citymatic (sem pedal de embreagem, porém exigindo o movimento manual da alavanca) ficaram pelo caminho.

Em 2016, a Fiat tem como novidades em seu portfólio a picape Toro, que aproveitou o elogiado conjunto mecânico do Jeep Renegade, e o compacto Mobi, uma alternativa menor e despojada em relação ao Uno. Apesar de a marca negar, este ano deverão sair de linha modelos como Bravo e Linea, por conta das baixas vendas. A principal expectativa de novidade está nos Projetos X6H e X6S, respectivamente sedã e hatch que deverão suceder Palio, Punto, Grand Siena e Linea.

Primeira marca que construiu uma fábrica fora do eixo Rio – São Paulo. O Acordo de Comunhão de Interesses foi assinado pelo presidente da empresa, Giovanni Agnelli, e o governador de MG, Rondon Pacheco, em 14 de março de 1973

Primeiro automóvel nacional com motor posicionado na transversal (Fiat 147, 1976)

Primeiro automóvel nacional com coluna de direção articulada (Fiat 147, 1976)

Fiat 147 Furgão: inédito no mercado brasileiro, o conceito de lançar um furgão sobre a carroceria de um compacto era muito comum na Europa (1977)

Primeira picape leve derivada de automóvel no Brasil (147 Pick-up, 1978)

Primeiro carro nacional movido a álcool (Fiat 147, 1979)

Fiorino Furgão: apresentado ao público como o menor caminhão do mundo (1980)

Desenhado por Giorgetto Giugiaro, o Uno lançou um conceito inédito de carro: pequeno por fora e grande por dentro (1984)

Primeiro automóvel nacional com computador de bordo (Premio, 1985)

Primeiro veículo popular com motor 1.0 brasileiro, aproveitando-se da menor incidência de impostos (Uno Mille, 1990)

Primeiro carro nacional com motor de 4 válvulas por cilindro (Tempra 16V, 1993)

Primeiro automóvel nacional com motor turbo de série (Uno Turbo, 1994)

Primeiro veículo popular equipado com ar-condicionado de fábrica (Uno Mille ELX, 1994)

Primeira montadora a criar sistema eletrônico de encomenda de carro, informando ainda o dia certo de entrega e o valor do veículo e eliminando o ágio cobrado aos consumidores (Mille On Line, 1994)

Primeiro automóvel fabricado no Brasil equipado com airbag como opcional (Tipo, 1996)

Primeiro automóvel 1.0 nacional disponível com airbag e freios ABS (Palio, 1996)

Primeira marca no país a comercializar veículos preparados para pessoas com deficiência, com o Programa Autonomy em 1996 (Palio, adaptado com acelerador e freio de mão)

Primeira fábrica de automóveis a obter o certificado ISO 14001, de gestão ambiental (1997)

Primeiro modelo nacional com airbag de série (Palio Weekend Stile, 1997)

Primeiro automóvel nacional com motor de 5 cilindros e 20 válvulas (Marea, 1998)

Primeiro automóvel 1.0 com câmbio manual de seis marchas (Siena, 1998)

Primeiro perua compacta nacional com conceito Adventure, que traz características de off-road leve (Palio Adventure, 1999)

Primeira picape leve com cabine estendida (Strada, 1999)

Primeiro automóvel nacional comercializado pela internet (Brava, 1999)

Primeiro automóvel nacional com airbags laterais (side-bags) (Marea, 1999)

Primeira van de grande porte fabricada no Brasil (Ducato, 2000)

Primeiro veículo fabricado no Brasil com oito airbags (Stilo, 2002)

Primeiro veículo nacional com sistema bluetooth de viva-voz para celular (Stilo Connect, 2004)

Primeiro veículo tetrafuel do mundo, abastecido com gasolina, etanol, gás natural e gasolina sem etanol (Siena Tetrafuel, 2006)

Primeiro automóvel fabricado no Brasil com sistema Blue&Me de comunicação e entretenimento (Punto, 2007)

Primeira fabricante a oferecer veículos equipados com diferencial blocante no eixo dianteiro (Palio Weekend Adventure Locker, 2008)

Primeira picape leve com cabine dupla (Strada, 2009)

Primeiro carro-conceito no mundo desenvolvido na plataforma Creative Commons (Fiat Mio, 2010)

Primeira e única fábrica de automóveis a alcançar a meta do “Aterro Zero”, encaminhando 100% dos resíduos para reciclagem e reutilização (2011)

Primeira picape leve com cabine dupla e terceira porta (Strada, 2013)

Fábrica da Fiat alcança o índice de 99,4% de reúso de água, um recorde no setor, praticamente eliminando o consumo de água potável no processo produtivo (2015)

Primeiro automóvel nacional equipado com Start&Stop, que desliga o motor em paradas de trânsito para economizar combustível (Uno Evolution, 2015)

Primeira picape nacional com tampa traseira bipartida (Toro, 2016)

Primeiro veículo nacional com tampa do porta-malas totalmente em vidro, mais leve que as peças em aço (Mobi, 2016)