Fotos, vídeo e edição | Júlio Max, de Teresina (PI)Colaboração | Elzivan Manoel
A entrevista começou na terça-feira do dia 13 de setembro: aquele take up! na cor Branco Cristal reluzia de felicidade, pelo banho tomado e pela garagem que o acolheu (no caso, a do
Auto REALIDADE). O Volkswagen é nosso conhecido
desde seu lançamento em 2014, mas agora o modelo 2017 é posto à prova da vida real, sem as contenções estabelecidas para carros de test-drive. É bem verdade que já estabelecemos inúmeras tentativas de avaliações junto à assessoria de imprensa da VW, mas a equipe parece desinteressada por nosso trabalho.
Olá, up! Fez boa viagem de Taubaté para Teresina? Para começar: como você se sente em relação à sua aparência, que é um fator levado em consideração por tantos consumidores no Brasil?
up – É verdade que minhas formas não inspiram lá muito jeitão de durão, mas acabo sendo simpático aos humanos, em especial para as mulheres: recebi vários elogios delas, principalmente por meu rosto sorridente que se destaca entre tantos Volkswagens parecidos entre si.
Outra coisa da qual posso me orgulhar é que sou muito parecido com meu irmão gêmeo da Europa. É verdade que lá já foi apresentada sua reestilização (que exibirei em primeira mão no Salão do Automóvel de São Paulo em novembro, com vendas em fevereiro de 2017), mas ainda assim conservo praticamente toda a essência original. Agora veja meu rival Mobi: nada a ver com os subcompactos europeus! No Velho Continente, ninguém sabe o que é “HB20”, pois lá eles têm o i20, mais adequado aos seus interesses.
Só minha traseira é que teve que adotar tampa de aço ao invés do vidro: além disso, aqui no Brasil cresci 6,5 centímetros para oferecer mais espaço no porta-malas, tanque de combustível maior e portas traseiras com vidros que descem até quase o final, ao invés de bascular como em minha prima Saveiro Cabine Dupla.
Pois bem, up!, estas mudanças que você passou em nosso mercado são um bom sinal de que seu interesse é abarcar públicos com diferentes necessidades. Só que seu interior é simples demais, cara! Como você lida com isso?up – Opa, opa! Simples não, eu sou… despojado!
(risos) Tá bom, em minha apresentação take realmente deixei coisas de fora em relação aos meus irmãos mais caros. O velocímetro, com ampla escala, é acompanhado apenas de uma telinha vermelha digital (marcador de combustível, quilometragem total/parcial, termômetro do motor e indicador de troca de marcha) e o interior é todo monocromático.
As portas e o porta-malas também tem partes nuas, com a cor da carroceria aparecendo. Mas veja pelo lado positivo: a montagem é de qualidade boa para o segmento, coisa que o Ka por exemplo não pode dizer. A ergonomia também foi bem explorada, com os botões e comandos à mão, e note que apesar de meus bancos terem os encostos fixos, eles foram projetados para apoiar a cabeça até dos mais altos. Sou antenado também: a parte do console à frente da alavanca de câmbio acomoda bem celulares da nossa geração e outros objetos. Só não dá pra esperar que eu tenha tapetinho emborrachado nessa área porque aí é frescura demais. Uma capa pra celular resolve a parada e evita gastos adicionais à minha mãe VW.
Que itens você traz de série?
up! – Confesso que muitos equipamentos fazem parte daquela velha estratégia de inflar a lista para parecer que por R$ 34.430 já venho muito recheado. Mas de fábrica, já trago alguns itens importantes, sim. Em termos de segurança venho com airbags frontais, freios ABS com EBD, alerta visual e sonoro do não-uso do cinto para motorista e passageiro, além da fixação de cadeirinhas infantis ISOFIX no banco de trás. E os cintos de segurança na frente trazem pré-tensionadores e limitadores de carga, com regulagem por inclinação.
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Chave original (à direita) é canivete, porém sem comandos à distância de série – eles foram adaptados no chaveiro. A chave à esquerda não possui a funcionalidade do destravamento da tampa do porta-malas habilitado. |
Minha chave é do tipo canivete, porém sem alarme e botões de travamento/destravamento de série (as concessionárias geralmente instalam). Limpador, lavador e desembaçador traseiro são itens que as fábricas dificilmente mencionam, porém meu rival Mobi Easy não traz. A alavanca de seta tem função de piscar 3 vezes dando um leve toque sem precisar acioná-la toda, e o limpador possui temporizador. Também tenho tomada de 12 Volts no console central, tampa do tanque de combustível com chave, espelho no para-sol do passageiro, porta-copos nas portas e nas partes dianteira e traseira do console central, encosto do banco traseiro rebatível, acionamento do pisca-alerta em frenagens bruscas e banco do motorista ajustável em altura. Ah, tenho uma preparação parcial para som, com antena rosqueável e fiação.
Certo. E o que vem como opcional?
up! – Minhas portas traseiras são extras ao custo de R$ 2320, e garanto que muita gente me prefere assim, com quatro portas. Além disso, tenho um pacote de equipamentos chamado “Módulo completo”, que por R$ 4740 inclui ar-condicionado com filtro de ar, ajuste de altura para a coluna de direção, direção elétrica progressiva, travas elétricas e vidros elétricos nas portas da frente. No mais, existem os acessórios de concessionária. Sei que é um conjunto simples, porém quem quer mais mimos tem a opção de pagar a mais pelo move up!. Também está melhor que em minhas primeiras fornadas, em que cada item era pago à parte.
Sim, sim. Todavia, todas as versões possuem sinais de simplicidade, como os vidros traseiros na manivela, as portas em plástico rígido…
up! – Acho que meu consumidor não faz tanta questão de vidros elétricos nas portas de trás porque raramente anda com mais de duas pessoas no carro, e girar manivela ajuda a gastar calorias. O copião do Fiat Mobi também só tem acionamento elétrico nos vidros da frente e as portas também são puro plástico, com algumas texturas para disfarçar…
Isso é verdade. Ainda falando em na parte de dentro, gostaria que você falasse do espaço interno…
up! – Pode escrever aí: não tem nenhum carro com meu tamanho que ofereça um aproveitamento tão grande do espaço que ocupa. Isso porque meu cofre dianteiro foi projetado para acomodar somente motores pequenos, de 3 cilindros. É só conferir: meu capô é curto e leve. Como minha distancia entre-eixos é de 2,42 metros, consigo acomodar bem quatro adultos e uma criança. Isso pra não falar em meu porta-malas, que tem 285 litros, uma medida que supera carros maiores que eu, como o Etios, que tem 270 litros – mesmo o estepe sendo do mesmo tamanho dos outros 4 pneus. Se for falar em carros de meu tamanho, como Mobi e Picanto, vira covardia. O Fiat acomoda 235 litros (215 L com a Cargo Box instalada), e o Kia, 190 litros.
Uau! Como você sabe disso tudo?up! – É que… eu olhei a ficha técnica de meus rivais antes de dar esta entrevista! 😛
Que esperteza! E em termos de mecânica, também é assim?
up! – Modéstia à parte, sou um dos 1.0 de três cilindros mais espertos, e vou explicar por quê. Para começar, este motor MPI aspirado de 12 válvulas vem com comando de válvulas duplo no cabeçote e variação do comando na admissão. Trago correia dentada, mas ela tem durabilidade boa, de 4 anos e meio ou 120 mil km. Sem falar que pra mim, tanquinho de partida a frio é coisa do passado. Minha carroceria esbelta também ajuda, pois registro 910 quilos na balança, enquanto outros oponentes passam de uma tonelada.
Esse câmbio manual de 5 marchas também faz bem seu estilo, com os engates curtos e precisos, coisa que não é tão comum entre seus concorrentes…
up! – Isso está no DNA de minha família Volkswagen, assim como em meu primo
Gol 1.0 que foi avaliado em abril, e me orgulho deste conjunto mecânico, pois consigo ser eficiente em consumo de combustível e mais ágil que a maioria dos hatches compactos. A Volkswagen divulga que acelero de 0 a 100 km/h em 12,4 segundos e chego a 165 km/h com etanol. Sei que esses resultados são em testes de laboratório mas na vida real também trago uma boa agilidade a meu condutor.
Infelizmente você não traz computador de bordo, mas quais são suas médias de consumo de combustível?
up! – De acordo com o Inmetro, quando bebo álcool faço 9,6 quilômetros com um litro na cidade e 10,6 km/l na estrada. Com gasolina no tanque, chego a 14,2 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada. Tirando os carros híbridos, sou uma das opções mais eficientes do mercado de hatches compactos, mas meu clone TSI consegue resultados melhores em algumas condições, graças à injeção direta de combustível combinado a um turbocompressor.
Neste momento de retração em vendas e inflação em alta, um carro econômico é tudo o que muita gente quer. Que outros atributos você traz para quem gosta de economizar?
up! – Meu custo de manutenção é o menor de meu segmento, tanto considerando os valores as revisões em meus três anos de garantia quanto o preço da cesta de peças. O seguro, para uma pessoa de 22 anos solteira com garagem em casa e outra pessoa que eventualmente possa dirigir o carro, saiu por R$ 2525,51 com franquia de R$ 2971,42 na SulAmérica. Além disso, meu custo de reparabilidade é o menor em uma escala de 10 a 60, como atestou o Cesvi Brasil.
Como é essa operação do ar-condicionado com a saída central?
up! – Este difusor de ar ao meio sempre lança o ar refrigerado para cima, que logo desce para resfriar a cabine. Não é possível vedar nem direcionar esta saída de ar, mas mesmo neste B-R-O-Bró que derrete a cidade de Teresina, dou conta de manter o clima mais agradável por dentro em alguns minutos.
Foi uma honra recebê-lo aqui no Auto REALIDADE, up!. Espero que apareça por aqui mais vezes!
up! – Estou muito feliz por ter esclarecido para os internautas a minha proposta, pois até hoje sofro muito preconceito de consumidores. Não é raro eu ouvir “ah, é carro de mulherzinha!”. Pô meu, automóvel não tem gênero, tem homens que se sentem bem dirigindo carros compactos e mulheres que preferem SUVs de mais de 5 metros de comprimento, não é verdade? Também sou escorraçado por ser um carro 1.0, sendo que ando melhor do que muitos de meus concorrentes e até de carros com motor maior. Confesso que sou simples e meu preço não é dos mais convidativos, mas aí entra a velha discussão dos impostos, lucros… isso, infelizmente, só os humanos têm o poder de mudar.
Falou muito, mas falou bonito! Quer deixar recado para alguém?
up! – Queria mandar um abraço para meus irmãos move up!, high up!, cross up!, black up!, red up!, white up!, up! Run e speed up!, e deixar um recado pro meu inimigo Fiat Mobi: abre o olho e vê se oferece um motor mais eficiente!
Veredicto: Desde seu lançamento em 2014, o Volkswagen up! não é o que se pode chamar de unanimidade no Brasil, com suas vendas mornas. Ainda assim, o carrinho reúne diversas qualidades: direção suave, embalagem compacta, consumo de combustível contido, ótimo aproveitamento da carroceria e montagem relativamente correta. Se fosse igual ao up! europeu, enfrentaria ainda mais resistência dos brasileiros, com a tampa de vidro e as dimensões menores da porta traseira para trás. O up! chega a superar o Fox no espaço para porta-malas, além de contar com uma carroceria que mantém a integridade dos ocupantes em colisões frontais e laterais. E, de tão eficiente, o motor 1.0 MPI agora é o padrão para Gol, Voyage e Fox. Ah, se ele fosse mais bem-equipado…
Boletim comentado do Volkswagen take up!
Design_ 8,25
Estilisticamente, o take up! é um carro simpático, com seus faróis grandes e as entradas de ar no para-choque que formam uma “boca”. A lateral é marcada pela coluna traseira grossa e pelos discretos vincos das portas, enquanto a traseira mostra um estilo verticalizado, no qual as luzes de seta e de ré formam um conjunto dentro das lanternas, e o para-choque de trás conta com uma moldura similar à frontal. Apesar da reestilização iminente, o take up! continua bem na fita, especialmente com as rodas aro 14” com calotas de seis raios e pneus Goodyear 175/70, antes opcionais. Mas bem que as maçanetas externas podiam ser pintadas, já que o tato em peças de plástico “cru” não é dos melhores.
Espaço interno_ 9,0
É um milagre da engenharia projetar um automóvel que, com 3,60 metros de comprimento, possui espaço interno equivalente ao de hatches com até 30 centímetros a mais. Isto porque a área do cofre do motor é pouco intrusiva, liberando bom espaço para as pernas de passageiros com até 1,80 metro de altura na frente e atrás. Mas os porta-objetos foram subaproveitados: os três ocupantes de trás só dispõem de um porta-copo (as laterais de porta traseiras só acomodam objetos bem pequenos, como moedas). Mesmo sem o “s.a.v.e” para esconder objetos, o porta-malas de 285 litros é digno de elogios. Ainda que não traga iluminação, existem ganchos que podem receber sacolas de compras.
Conforto_ 8,25
Mesmo se tratando da versão mais básica, há comodidades como a direção elétrica progressiva (que é leve nas manobras e fica firme em altas velocidades – quem experimenta dificilmente vai querer voltar para a direção hidráulica, ainda presente em Gol e HB20) e o ar-condicionado com difusor central que lança o vento para cima, refrigerando melhor a cabine. Por outro lado, os botões dos vidros elétricos precisam ser apertados até o fim do ato de subir ou descer. A suspensão preza mais pela estabilidade mas, ainda assim, o take up! é relativamente confortável de se guiar em pisos ruins – os pneus de perfil alto ajudam nesta sensação.
Acabamento_ 8,0
A montagem do up! é correta, com plásticos de textura agradável, parafusos escondidos, forro de teto de melhor aparência que o normal neste segmento, pedacinhos de carpete e borrachas para atenuar rangidos, além de bancos com padronagem interessante e bons apoios. Requinte, aqui, é o plástico rígido ser durável. Porém, o take up! em questão apresenta algumas frestas entre os plásticos do painel que incomodam ao olhar. Na falta da parte frontal pintada, os difusores de ar e o centro do painel com frisos brancos são os únicos elementos dignos de nota. O Gol Trendline, na mesma faixa de preço, também não leva muito mais vantagem: há tecidos nas portas. E só.
Equipamentos_ 7,0
Este ponto é o calcanhar-de-Aquiles do take up!, que faz muitos interessados debandarem para outras concessionárias. Considere que, enquanto HB20 Comfort, Ka SE e Mobi Like On (na mesma faixa de preço) trazem sistema de som com Bluetooth e entrada USB, o take up! não traz nem os alto-falantes nas portas de série. Todos os modelos mencionados trazem um quadro de instrumentos mais vistoso, que inclui conta-giros e computador de bordo, outras ausências sentidas no compacto da Volks. Tecido nas portas? Espelho no para-sol do motorista? Vidros elétricos atrás? São outros “detalhes” que nenhuma das versões do up! traz nem com reza brava, o que é uma pena.
Desempenho_ 9,0
Se o up! é carente de equipamentos, a redenção vem com seu conjunto mecânico: o motor MPI é eficiente, deixando para trás a sensação de falta de força dos 1.0s da velha guarda, mesmo quando abastecido com gasolina. Tanto câmbio quanto pedais são muito bem calibrados, e a estabilidade em curvas também transmite confiança (se sai superior ao March 1.0S, por exemplo) sem sacrificar em demasia o conforto em pisos irregulares.
Segurança_ 9,5
Os crash-tests frontais e laterais do Latin NCAP em 2014 alçaram o up! à condição de automóvel compacto mais seguro fabricado no Brasil. Evidentemente, caso o teste fosse refeito adotando os padrões de pontuação mais rígidos válidos a partir de 2016, o take up! perderia algumas estrelas por não trazer controles de estabilidade e tração (este último disponível apenas nas versões TSI) nem airbags laterais, que serão de fábrica no futuro Renault Kwid, ou cintos de três pontos e apoios de cabeça para os cinco passageiros. Mas o principal, o up! demonstra ter: uma carroceria com aços de alta resistência que protege os ocupantes nas colisões, além dos pré-tensionadores de cintos na dianteira e da fixação de cadeirinhas infantis, item ainda negligenciado por modelos bem mais caros.
Consumo_ 9,0
Diferentemente da velha guarda da Chevrolet (Classic e Celta), a performance além da esperada para um 1.0 não cobra a conta nos gastos com combustível. Em nossos primeiros 150 quilômetros, as barrinhas de combustível demoraram a descer, com seu consumo urbano de 10,2 quilômetros por litro de gasolina (com ar ligado e de uma a cinco pessoas a bordo), índice superior à maioria dos 1.0 de quatro cilindros e também superior a modelos de três cilindros.
Custo-benefício_ 8,5
O Volkswagen take up! à princípio pode não parecer tão vantajoso, visto que por R$ 41.490, traz poucos dos itens realmente desejados pelos consumidores de modelos nesta faixa de preço e sofre resistências por seu estilo e dimensões. Mas são justamente estas características que abrem um subnicho no mercado: o de quem deseja um modelo mais prático no uso urbano, sem cara de “carro de frota”. Quem compra up! levaria um Gol para casa? Possivelmente não: o VW mais velho até vende mais, desfruta de uma imagem consolidada no mercado, mas não traz vantagens realmente significativas. Vejamos: o Gol tem o mesmo porta-malas, tanque de combustível cinco litros maior e distância entre-eixos 4 cm mais longa. Tem quadro de instrumentos mais completo, só que a coluna de direção é fixa (e o ajuste de inclinação do banco do motorista chega a ser bizarro), a direção hidráulica é menos eficiente, gasta mais em combustível e revisões, não traz fixação ISOFIX para cadeirinhas nem segurança estrutural aprimorada… A comparação mostra que, sim, o take up! tem seu valor para quem privilegia a modernidade e a economia financeira após a compra. Além de ser um carro racional, ele também dá gosto de dirigir. Melhor que o Mobi? A resposta fica para uma próxima matéria…
Nota Final_ 8,5
As notas são atribuídas considerando a categoria do carro analisado, os atributos oferecidos pelos concorrentes, além das expectativas entre o que o modelo promete e o que, de fato, oferece. Frações de pontuação adotadas: x,0, x,25, x,5, x,75. Critérios – Design = aspecto externo. Espaço interno = amplitude do espaço para passageiros (dianteiros e traseiros) e bagagem. Conforto = suspensão, nível de ruído, posição de dirigir, comodidades. Acabamento = atenção aos detalhes internos. Equipamentos = itens de tecnologia e conforto, sejam de série ou opcionais. Desempenho = aceleração, velocidade máxima, retomada, handling e outros fatores. Segurança = itens de proteção ativa e passiva. Consumo = combustível gasto e autonomia. Custo-benefício = relação de vantagem entre o preço pago e o que o carro entrega.
Álbum de fotos do Volkswagen take up!
Falhas de acabamento:
1 – Área do painel junto à porta esquerda
2 – Base do painel junto à coluna de direção
3 – Encaixe do painel próximo ao tambor de ignição